terça-feira, 9 de abril de 2013




Olá!
Tenho duas dicas bacanas de leitura para Alfabetizadores
e para Contadores de História:
A descoberta da língua escrita, de Élie Bajard,
A Arte de encantar – o contador de histórias contemporâneo e seus olhares,
organizado por Fabiano Moraes e Lenice Gomes,
ambos da Cortez Editora.

1
A descoberta de língua escrita traz o interessante (e prático)
registro de experiências desenvolvidas no Projeto Arrastão,
sobre a leitura e os processos de aprendizagem:
 "Encontramos no reconhecido educador Élie Bajard
o parceiro ideal para um desafio do tamanho da nossa história.
Sempre enxergamos que o ato de aprender se dava também no cotidiano,
e não somente dentro de sala de aula.
Por isso, acreditamos que todo lugar é um espaço educacional
e que todas as situações são momentos de aprender.
Nesta publicação, você tem a oportunidade de acompanhar de perto
uma das mais importantes experiências desenvolvidas no Projeto Arrastão
sobre a leitura e os processos de aprendizagem.
Uma aventura inesquecível pelos primeiros passos da educação."
Vera Masagão - Presidente do Projeto Arrastão.

Élie Bajard é doutor em Linguística,
trabalhou na formação de professores na França e na Argélia.
No Brasil, foi consultor no Ministério da Educação (MEC) de 1990 a 1994.
Nesse período, desenvolveu o Projeto Pró-Leitura,
implantado em doze Estados, que visa a formação de professores
na área da aprendizagem da escrita, fundamentada na prática do livro.
Atua em ONGs dedicadas a descoberta do livro de literatura infantojuvenil
por crianças oriundas de famílias excluídas da cultura escrita
e em instituições voltadas para a aprendizagem da escrita pela comunidade surda.

 2
A arte de Encantar: o contador de historias contemporâneo e seus olhares
é uma coletânea de fascinantes olhares e vivência de diversos Contadores de História.
A Parte I – Das antigas tradições às práticas e abordagens contemporâneas,
traz as experiências de Lenice Gomes (A arte de contar histórias e as brincadeiras faladas),
Gilka Girardello (A arte de contar histórias e o diálogo de gerações),
Eliana Yunes (A arte de contar histórias e as práticas de leitura),
Alice Bandini (A arte de contar histórias e a biblioteca pública),
Maurício Leite (A arte itinerante de contar histórias em terras distantes),
Gislayne Avelar Matos (A arte de contar histórias e a arte-educação),
Elvia Pérez (A arte de contar histórias e o teatro).

Na Parte II – Das tradições culturais às identidades híbridas,
a vez é de Rafo Diaz (A arte de contar histórias da selva no meio urbano),
Francisco Gregório Filho (A arte de contar histórias e a tradição indígena),
Boniface Ofogo Nkama (A formação do contador de histórias na África),
Celso Sisto (As histórias africanas: uma herança viva),
Charles Garcia (A arte de contar histórias e a Europa Moderna),
Fabiano Moraes (A arte de contar histórias e os saberes híbridos).

Abração!

T+
Joba Tridente
...ainda um Livre Pensador Livre
__._,_.___

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